Sobre

Sou Renata Ferraz, médica otorrinolaringologista desde 2011, com especialização em otorrinopediatria e medicina do sono.

Tenho como princípio um olhar integral sobre o ser humano, pois somente dessa forma podemos não só curar doenças, como trazer saúde e qualidade de vida para as pessoas. Também valorizo bastante o contexto emocional do paciente, sabendo inclusive o quanto ele pode influenciar no desenvolvimento de doenças.

Nosso espaço surgiu da necessidade de prestar atendimento médico nas áreas de otorrinolaringologia e medicina do sono, de forma profissional, humanizada e personalizada, levando acolhimento e inovação tecnológica aos nossos pacientes.

Estamos em avaliação constante para manter um serviço de qualidade, para que desta forma possamos oferecer um atendimento de excelência na cidade de Maceió.

Especialidades

Dúvidas frequentes

Não necessariamente! A sinusite é caracterizada pela inflamação dos seios da face, e seus sintomas incluem desde congestão nasal, coriza, secreção purulenta no nariz ou na garganta, tosse, redução de paladar ou olfato, sensação de ouvidos tampados, até a famosa dor de cabeça. Muitas vezes o paciente tem dor de cabeça e acha que a causa pode ser sinusite, e após avaliação médica acaba descobrindo outra causa de dor que pode ser a responsável ou estar associada ao quadro clínico. Ou seja, a dor de cerca pode estar presente, mas não é um sintoma presente obrigatoriamente na sinusite.
Ingerir álcool à noite pode parecer benéfico para o sono, mas NÃO é! Após beber, você até adormece mais fácil, porém o álcool vai interferir bastante na qualidade do seu sono. Quais são os prejuízos do álcool para o sono?
  • Sono mais superficial;
  • Redução dos estágios profundos do sono;
  • Despertares noturnos mais frequentes;
  • Maior ocorrência de roncos e apnéia do sono;
  • Alteração do ciclo circadiano (relógio biológico). Lembrete: Quanto maior a ingesta alcoólica, ou o teor alcoólico da bebida, maiores são as consequências dela no sono.
Alteração do olfato é bem comum durante e após a infecção por Covid, incluindo perda parcial, total ou até mesmo a distorção na sensação dos cheiros. Após identificada a queixa relacionada ao olfato, seja por covid ou outras causas, é importante passar em consulta com seu otorrino, pois uma avaliação clínica é essencial para:
  • Orientar o treinamento olfativo;
  • Fazer investigação com exames;
  • Entender fatores associados;
  • Indicar medicações quando necessário;
  • Acompanhar evolução.
Sinusite é uma afecção bem prevalente na população pediátrica, sendo a maior parte de causa viral. Caracterizada por sintomas de obstrução e secreção purulenta nasal, tosse, dor facial e redução ou perda do olfato. O diagnóstico é essencialmente clínico, não sendo necessário recorrer a exames de imagem “na maioria dos casos”. A radiografia para avaliação dos seios da face, tem sido cada vez menos utilizada na prática clínica, por apresentar em inúmeras situações falsos positivos e falsos negativos, além de não avaliar adequadamente as estruturas moles que compõem os seios paranasais. Portanto, submeter a criança à radiação se torna um “risco desnecessário” na maioria dos casos. Os exames de imagem são indicados apenas em casos que não respondem ao tratamento e/ou na suspeita de complicações, sendo o padrão ouro nessas situações a realização de Tomografia Computadorizada.
Digamos que sim! Realmente filhos de pais alérgicos têm maior chance de serem alérgicos, e isto ocorre devido a uma herança genética multifatorial, ou seja, relacionada a mais de um gene, e por este motivo não segue um padrão definido. Então quer dizer que filhos de pais com rinite terão rinite obrigatoriamente? Não, pois também existe influência dos fatores ambientais e exposição aos diversos alérgenos. Tem como evitar a transmissão genética da rinite para os filhos? Infelizmente não, mas tem como atuar nos fatores ambientais para reduzir a chance de desenvolver. Existe tratamento para rinite alérgica? Existem várias formas de controlar as crises, com higiene ambiental, medicamentos, cirurgia ou imunoterapia.
Mito! As amigdalas são estruturas de tecido linfoide localizadas na cavidade oral, cuja função é de auxiliar na defesa contra micro-organismos que entram na via aérea. Existem também outros mecanismos de defesa que auxiliam nessa função. Portanto, a retirada cirúrgica das amígdalas quando bem indicada, não traz problemas de imunidade, visto que estes outros mecanismos suprem sua função em relação à defesa do organismo!
Sim. Os fones de ouvido se tornaram acessórios indispensáveis, e passaram a marcar presença nas reuniões virtuais de trabalho, aulas on-line, cursos, chamadas de vídeo ou áudio com amigos, e principalmente para escutar música, onde o seu uso já era mais comum. O problema não está apenas no seu uso, mas no seu efeito cumulativo, no uso excessivo e nos altos volumes, que associados à uma genética favorável, podem gerar perda auditiva.
Nem todo mundo precisa de 8h de sono para ficar bem! Cada pessoa tem a sua necessidade, o seu cronotipo, a sua rotina e precisamos avaliar cada um individualmente para melhor adequar o seu sono. Além da importância de um sono de qualidade, também precisamos ficar atentos à “quantidade” de horas de sono necessária para cada fase da vida.
  • Crianças menores de 1 ano -> 16-18h
  • 1-4 anos -> 10-14h
  • 4-10 anos -> 9-11h
  • Adultos -> 7-9h
  • Idosos -> 7-8h
  • Pode fazer o exame de dia? NÃO. O exame tem o objetivo de avaliar o paciente durante uma “noite” de sono, o mais próximo possível do habitual.
  • Dura quantas horas? Dura uma noite de sono, o que equivale aproximadamente ao horário de 21-22h até umas 5-6h da manhã.
  • Eu posso tomar remédio pra dormir? Em geral não mudamos a prescrição do paciente, mas orientamos evitar medicações que não faz uso no exame, para não alterar a arquitetura do sono.
  • Pode fazer o exame em casa? Existem alguns tipos de polissonografia que podem ser feitas em casa SIM.
  • Posso dormir acompanhando do meu companheiro (a)? Em geral não, mas se for realizado o exame domiciliar, sim. A intenção é fazer uma avaliação individual da noite de sono do paciente o mais próximo possível do seu habitual.
 

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